No estudo inicial da conjução o “que” é de suma importância para a construção de um texto. Visto que, em uma escrita de primeira mão em que o escritor transmite ao papel em branco sua reflexão mental fazendo sempre necessário um desenvolvimento continuado do pensamento sem se até ou prender-se a conjução certa para determinada situação do texto que poderá leva-lo a interromper o fluxo de raciocínio da idéia total do texto que poderá com cautela ser retomado e corrigido, pois como numa pintura de parede que se faz com várias demãos de tinta para atingir um bom resultado.
Nota: Muitas conjunções não tem classificação única, imutável, devendo, portanto, ser classificadas de acordo com o sentido que apresentam no contexto.
Assim, a conjução “que” pode ser:
- Aditiva equivalendo a “e”
- Explicativa equivalendo a “pois”, “porque”
- Integrante
- Consecutiva
- Comparativa equivalendo a “do que”, “como”
- Concessiva equivalendo a “embora”, “ainda que”
- Temporal equivalendo a “Depois que”, “logo que”
- Final equivalendo a “para que”
- Causal equivalente a ” porque”, visto que”
- Concessiva
- Condicional
- Consecutiva
- Modal